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O cão-da-pradaria deve o seu nome ao seu local de origem, as pradarias norte-americanas, assim como aos sons que emitem e que se assemelham ao ladrar de cães. Este pequeno roedor ainda não é um animal doméstico comum, mas a sua popularidade tem vindo a aumentar visto que o cão-da-pradaria é um animal calmo que estabelece uma relação estreita com os donos. Estes pequenos roedores necessitam de alguma atenção por parte dos donos. No entanto a alimentação do cão-da-pradaria é muito simples.
Existem cinco espécies de cães-da-pradaria: o mexicano, o de Utah, o cão-da-pradaria de cauda curta, assim como o cão-da-pradaria de cauda branca e de cauda preta. Tal como na natureza, também como animal doméstico a espécie mais comum é o cão-da-pradaria de cauda preta.
Em estado selvagem, este simpático roedor alimenta-se principalmente de gramíneas, folhas, raízes ou sementes. Para atender às suas necessidades proteicas, o cão-da-pradaria caça por vezes gafanhotos, minhocas ou besouros. Muito de vez em quando pode caçar ratinhos.
Os cães-da-pradaria têm tendência a ter peso a mais. Assim, os donos devem proporcionar-lhes uma alimentação equilibrada. A dieta destes roedores deve ser rica em fibras mas pobre em proteínas e gorduras. Quando vivem como animais domésticos a base da alimentação deve ser ervas frescas e feno fresco no verão. Além disso, podem comer diariamente alface, fruta e vegetais frescos. Por exemplo, cenouras, pepinos e tomates são especialmente indicados. Entre as frutas, os donos de cães-da-pradaria podem dar maçãs, melão, uvas e ameixas.
Os cães-da-pradaria também podem comer ração seca como complemento. Além disso, estes pequenos roedores também devem ter sempre água fresca disponível. Assim, como vimos, é muito simples dar uma boa alimentação ao cão-da-pradaria. Quem escolher um destes roedores como companheiro não terá dificuldade em mantê-lo sempre em forma.
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