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O fofinho rato-caseiro pode ter o pelo de diversas cores.
Os ratos-caseiros domésticos descendem diretamente dos ratos selvagens. Estes pequenos roedores podem ter diversas cores e padrões no pelo, o que os tornam particularmente fofinhos. Além disso, estes ratinhos são muito simpáticos e têm um comportamento social interessante que desperta o interesse e a atenção de qualquer pessoa.
O rato-caseiro doméstico é a forma domesticada do rato caseiro selvagem, ou seja, são ratinhos criados para serem animais domésticos. O corpo destes pequenos roedores tem cerca de oito a onze centímetros de comprimento, sem contar com a cauda, que tem de sete a dez centímetros, sendo, portanto tão longa quanto o corpo. A cabeça redonda, as orelhas relativamente grandes e o focinho pontudo também são aspetos típicos dos pequenos roedores. O peso do rato-caseiro doméstico é de cerca de 25 gramas.
Embora seu ancestral, o rato doméstico, geralmente tenha o pelo castanho-acinzentado, o rato-caseiro doméstico pode ter várias outras cores:
Alguns criadores de ratinhos orientam a criação de forma aos animais terem características específicas que podem chamar à atenção de possíveis tutores. No entanto, algumas destas variantes do rato-caseiro doméstico apresentam sérios problemas de saúde e, por isso, a sua criação e comercialização não deve, de forma alguma, ser incentivada. Por exemplo, ratos sem cauda, sem pelo ou com pelo encaracolado. Também os ratos com pelo vermelho ou amarelo devem ser banidos, visto que estes animais têm tendência a ficar com excesso de peso.
Um caso particularmente cruel na criação de ratos-caseiros domésticos são os chamados ratos dançarinos. Estes ratinhos são surdos devido a uma malformação do ouvido interno e apresentam danos cerebrais congênitos. Como resultado, eles não conseguem andar normalmente, mas realizam movimentos forçados em círculos que supostamente lembram uma dança.
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Os ratos-caseiros domésticos são animais ágeis e curiosos que gostam de explorar o ambiente. Além disso, são escaladores habilidosos e usam suas longas caudas para se equilibrarem e moverem. A sua dieta inclui sementes, grãos, vegetais e insetos.
Durante o dia, estes ratinhos, geralmente, têm períodos em que estão a dormir e outros acordados. No entanto, alguns passam mesmo o dia todo a dormir.
Os animais que, naturalmente, vivem em grupo, necessitam da companhia de pares e, por isso, nunca devem viver sozinhos. Assim, o melhor é ter grupos ratinhos de fêmeas ou um grupo com um macho castrado e várias fêmeas. Os machos não castrados facilmente entram em lutas e disputas sangrentas para estabelecer a hierarquia do grupo, o que não é desejável.
Os ratos-caseiros domésticos comunicam entre si através de sons de alta frequência na faixa do ultrassom, ou seja, os seres humanos não têm capacidade para os ouvir. Além dos sons, cheiros e aromas também desempenham um papel importante na comunicação destes roedores.
Os ratos são animais que se reproduzem com muita facilidade. Os machos e as fêmeas atingem a maturidade sexual com cerca de 28 dias de vida e após uma gravidez de 17 a 24 dias, a fêmea geralmente dá à luz de três a doze filhotes.
Os ratinhos nascem cegos e surdos e alimentam-se do leite materno por um período de 21 a 30 dias. No entanto, para que se desenvolvem de forma saudável, os ratinhos devem ficar com a mãe durante seis a oito semanas.
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Se quer ter estes fofinhos roedores como animais de estimação, precisa, em primeiro lugar, de uma gaiola adequada para ratos. A gaiola deve ser grande o suficiente para acomodar o seu grupo de ratinhos, além disso, deve ter várias casinhas para dormir, túneis de papelão e outros acessórios de gaiola.
Descubra no nosso artigo como manter os seus ratos felizes!
Muitas pessoas pensam que pequenos roedores, como os ratos-caseiros domésticos, geralmente são fáceis de cuidar. No entanto, isto não é assim tão simples, visto que estes animais também têm necessidades a que o tutor deve atender. A propósito, estes fofinhos amigos de quatro patas dependem dos nossos cuidados, visto que dificilmente conseguem sobreviver na natureza.
É importante sublinhar que os pequenos roedores são bastante suscetíveis a doenças. Por exemplo, desenvolvem com alguma frequência doenças cancerígenas. Além disso, estes roedores podem desenvolver uma série de outras doenças durante a sua curta vida, grande parte delas devido a problemas e erros na gaiola e nos cuidados do dia-a-dia.
As doenças respiratórias, que apresentam sintomas como espirros e respiração ruidosa, surgem, muita vezes, porque a gaiola está exposta a correntes de ar ou num local com temperatura ambiente muito baixa. Zonas do corpo sem pelo costuma ser uma doença de pele que resulta da presença de ácaros no ambiente dos ratinhos.
Sempre que os seus ratinhos estiverem doentes, leve-os rapidamente ao veterinário imediatamente, visto que só assim eles poderão ter uma vida longa e saudável. Com os cuidados adequados, estes os ratos vivem em média de cerca de dois anos. No entanto, existem alguns casos de ratinhos que viveram até quatro anos.
Os ratos-caseiros, especialmente, os albinos são conhecidos há milénios:
Os marinheiros e exploradores trouxeram o rato-caseiro do Japão para a Grã-Bretanha, onde, em meados do século 19, começaram a ser criados ratos com cores e padrões especiais.
Atualmente, estes ratinhos não são apenas fofinhos animais de estimação, visto que estes animais são frequentemente usados em investigações científicas na área da saúde. Por exemplo, como são animais que desenvolvem tumores com alguma facilidade, os cientistas usam estes ratinhos para investigar possíveis tratamentos para o cancro. Além disso, os cientistas também usam estes ratinhos em investigações sobre a doença de Alzheimer e sobre doenças infeciosas.
A utilização de animais em investigações científicas levanta problemas éticos e, por isso, os ativistas dos direitos dos animais e também de cientistas criticam a utilização dos ratos. Quem defende a utilização de animais nas investigações científicas esperam obter informações importantes para a cura de doenças graves em humanos e em animais. Quem está contra considera que existem há muito tempo alternativas de investigação que não envolvem o uso de ratos de laboratório.
Se quer ter estes roedores em casa evite comprar os seus novos amigos na internet, uma vez que dificilmente saberá as condições em que os animais vivem. Procure antes criadores que lhe permitam ver como vivem os ratinhos.
Se está disposto a assumir a responsabilidade de cuidar de animais e quer começar pelos mais pequenos, os ratos-caseiros domésticos são uma boa escolha. Estes são animais não só fofinhos, como interessantes no que se refere aos seus comportamentos naturais e apesar de faladores, eles não o incomodam enquanto dorme.
| Algumas informações: | os ratos-caseiros domésticos são roedores ágeis e divertidos, assim, são animais muito interessantes. No entanto, estes animais também são criados para alimentar cobras e serpentes. |
| Comprimento: | cerca de 8-11 cm |
| Comprimento da cauda: | cerca de 7-10 cm |
| Peso: | cerca de 25 g |
| Esperança de vida | 1,5 a 2 anos, raramente até aos 4 anos |
| Personalidade: | curioso, brincalhão, amigável, ativo, inteligente |
| Comportamento social: | prefere viver em pequenos grupos |
| Cores do pelo: | preto, branco, cinzento, castanho, bege avermelhado |
| Padrões: | cor sólida, várias cores, com manchas |
| Nível de cuidados: | médio |
| Necessidade de atividade física: | elevada |
| Preço: | cerca de 2-5 Euro |
Fontes:
"A vida sem um Pug é possível, mas não faz qualquer sentido," disse Loriot. Eu concordo totalmente, mas acrescento: "A vida sem um cavalo, gato ou coelho é igualmente sem sentido.". Adoro todos os animais e tenho a enorme sorte de escrever sobre a minha paixão como autora freelance. Com os meus artigos espero chamar à atenção das questões sobre o bem estar animal e dar dicas úteis a todos os amantes de animais.
